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Milhas23/09/2025

Escrito por:

Renan Pipolo

Milhas x Preço da passagem: quando é vantajoso usar pontos?

Você vai aprender a calcular o valor da milha, descobrir algumas estratégias para identificar quando usar milhas de forma vantajosa.

Milhas x Preço da passagem: quando é vantajoso usar pontos?

Quem acumula pontos em programas de fidelidade já enfrentou a mesma dúvida. Vale a pena emitir passagens com pontos ou é melhor pagar em dinheiro? Essa decisão é feita a cada viagem e pode impactar bastante no bolso. Afinal, dependendo do período, do destino, se disponível, e o preço em dinheiro pode ser mais atrativo do que o custo em milhas.

Essa comparação milhas x dinheiro é uma etapa essencial para quem deseja viajar de forma inteligente. Em alguns momentos, o saldo acumulado no cartão de crédito é perfeito para garantir economia e praticidade. Em outros, pode ser mais estratégico guardar os pontos ou até vender milhas para ter mais liberdade de escolha.

Neste artigo, vamos detalhar os principais critérios para decidir entre comprar passagem com dinheiro ou pontos. Você vai aprender a calcular o valor da milha, descobrir algumas estratégias para identificar quando usar milhas de forma vantajosa. E assim, entender alternativas para transformar seus pontos em dinheiro com segurança. O objetivo é que, ao final da leitura, você esteja pronto para tomar decisões conscientes em cada viagem.

 

O que considerar além do preço da passagem?


Muitos viajantes avaliam apenas o valor final da passagem. Mas a decisão entre usar pontos ou pagar em dinheiro envolve diversos fatores. Que vão além do preço exibido no site da companhia aérea.

1. Data da viagem

Durante a alta temporada, como em dezembro, janeiro e julho, o fluxo de turistas aumenta e os preços sobem. Nesse período de alta demanda, é comum que os pontos tragam vantagem. Já em meses de baixa temporada, os melhores preços costumam aparecer em reais, tornando mais lógico guardar ou vender milhas.

2. Destino escolhido

Trechos nacionais curtos, como São Paulo–Rio de Janeiro, muitas vezes não compensam em milhas. Já destinos internacionais ou rotas longas podem se tornar mais acessíveis quando emitidos com pontos.

3. Assentos disponíveis

Não basta querer emitir passagens com pontos: é preciso verificar se há lugares disponíveis. Programas de fidelidade podem limitar os assentos, principalmente em feriados ou datas muito concorridas.

4. Promoções e campanhas

Além disso, é importante ficar atento a promoções especiais de companhias aéreas e programas de fidelidade. Muitas vezes, a emissão com desconto de pontos garante um excelente valor da milha, justificando o uso imediato.

Ou seja, a decisão não é apenas financeira: envolve analisar contexto, temporada, destino e flexibilidade de datas.

Como calcular se vale a pena usar pontos?


A forma mais clara de decidir entre milhas x dinheiro é calcular o valor da sua milha.

Descubra o valor da sua milha

A conta é simples:

Preço da passagem em dinheiro ÷ quantidade de pontos necessários = valor da milha

Exemplo:

  • Passagem em dinheiro: R$ 1.200
  • Passagem em pontos: 50.000
  • Valor da milha: R$ 1.200 ÷ 50.000 = R$ 0,024 (ou 2,4 centavos por milha)

Se o valor encontrado for acima de R$ 0,02, geralmente compensa emitir passagens com pontos.

Comparação prática com exemplo real

Imagine que você encontra uma passagem para Lisboa em alta temporada por R$ 5.000 ou 200.000 pontos. Nesse caso, o valor da milha é 5.000 ÷ 200.000 = R$ 0,025. Ótima oportunidade para usar os pontos.

Mas se, em outro cenário, um trecho nacional custa R$ 400 em dinheiro ou 40.000 pontos. O cálculo mostra um valor de apenas R$ 0,01 por milha. Nesse caso, é melhor comprar a passagem em dinheiro ou até vender milhas para ter mais retorno.

Essa análise é feita em poucos cliques, mas faz toda a diferença para aproveitar ao máximo seus pontos.

Quando é melhor pagar o preço da passagem em dinheiro


Existem situações em que usar milhas não compensa, e entender esses cenários é fundamental para não desperdiçar o saldo acumulado. Muitas vezes, a comparação entre preço em dinheiro e custo em pontos revela que o pagamento direto pode ser muito mais vantajoso. Especialmente quando se considera o valor real da milha.

1. Passagens promocionais baratas

Promoções relâmpago são cada vez mais comuns, principalmente em períodos de baixa temporada. Quando o fluxo de turistas diminui e as companhias aéreas precisam atrair novos clientes. Nessas situações, o preço das passagens pode cair de forma significativa, chegando a valores muito inferiores ao que seria cobrado em milhas. 

Por exemplo: um bilhete que custa R$ 250 em dinheiro pode exigir 20.000 pontos no programa de fidelidade. O que resulta em um valor da milha extremamente baixo. Nesse caso, a escolha inteligente é pagar em reais e guardar seus pontos para momentos em que a economia seja realmente perceptível.

2. Trechos curtos em território nacional

Outro cenário em que não compensa usar milhas são os voos regionais ou de curta duração. Como São Paulo–Rio de Janeiro ou Brasília–Belo Horizonte. Muitas vezes, essas rotas custam pouco em dinheiro, mas exigem uma quantidade desproporcional de pontos. Que poderiam ser melhor aproveitados em viagens mais longas ou em alta temporada. 

Nesses casos, pagar no cartão de crédito não apenas sai mais barato, como também permite acumular pontos adicionais para o futuro. Assim, você transforma uma despesa em uma forma de aumentar seu saldo no programa de pontos sem comprometer suas milhas já conquistadas.

3. Resgates desproporcionais

Há também os chamados resgates desproporcionais, em que as companhias aéreas pedem uma quantidade muito alta de milhas para trechos simples. Isso costuma acontecer em datas de alta procura ou em voos com poucos assentos disponíveis para emissão. Imagine um bilhete nacional que custa R$ 400 em dinheiro, mas exige 50.000 pontos. 

O retorno, nesse caso, é extremamente baixo, tornando o uso das milhas desvantajoso. Optar pelo pagamento em reais nesses momentos é rápido, econômico e evita que você gaste seu saldo em situações pouco estratégicas. 

Além disso, preservar as milhas pode abrir oportunidades melhores. Como resgatar passagens internacionais, upgrades ou até mesmo vender milhas para garantir mais flexibilidade financeira.

Quando é melhor usar pontos


Agora, vamos ao outro lado: os cenários em que realmente vale a pena emitir passagens com pontos.

1. Alta temporada e feriados prolongados

Durante férias escolares ou festas de fim de ano, os preços em reais disparam. Nesses períodos, usar pontos pode reduzir bastante o custo da viagem.

2. Voos internacionais

Viagens longas costumam ter valores altos, e a comparação milhas x dinheiro geralmente mostra vantagem para os pontos. Trechos como São Paulo–Miami ou Rio–Paris são exemplos clássicos.

3. Passagens de última hora

Se você precisa embarcar em poucos dias, os preços em dinheiro podem ser altíssimos. Já nos programas de fidelidade, a emissão com pontos pode se manter estável, tornando-se a melhor alternativa.

4. Promoções exclusivas de programas de fidelidade

Algumas campanhas oferecem descontos de até 60% na emissão com pontos. Se a oportunidade aparecer, pode ser o momento ideal de usar seu saldo.

Alternativa: vender milhas e lucrar mais


Nem sempre o melhor caminho é usar os pontos. Em muitos casos, é mais inteligente
vender milhas e transformar em dinheiro. Isso garante flexibilidade para comprar passagem no melhor momento, pagar hospedagens, passeios ou até investir em algo pessoal.

O processo é simples e seguro quando feito com empresas. Com a Mais Milhas, por exemplo, a venda é feita com transparência e agilidade. Em poucos cliques, você recebe uma cotação justa e pode converter seus pontos em dinheiro direto na conta.

Além disso, a nossa plataforma oferece suporte para ajudar na decisão. Muitas vezes, o valor da milha obtido na venda é superior ao retorno de uma emissão pouco vantajosa. Essa liberdade permite que você compre sua passagem quando quiser. Escolha o destino com tranquilidade e evite limitações quando disponível nos programas de fidelidade.

Outro ponto importante é a segurança. Para a venda ser concluída, basta apresentar um documento oficial com foto, garantindo autenticidade e proteção para todas as partes.

Ou seja, vender milhas pode ser a estratégia mais rentável em vários cenários, e, conosco, é rápido, prático e confiável.

Faça suas contas e escolha com estratégia


A decisão entre comprar passagem com dinheiro ou pontos não tem resposta única. Depende da análise do valor da milha, da data da viagem, da rota escolhida e até de assentos disponíveis. O que importa é ter critérios claros para comparar.

  • Quando os cálculos mostram que o valor da milha é alto, usar pontos pode trazer economia significativa.
  • Quando os preços em reais estão baixos, é melhor comprar passagem em dinheiro. Acumular mais pontos no cartão de crédito e guardar saldo para outro momento.
  • Em outros casos, vender milhas é a opção mais vantajosa, pois transforma pontos em dinheiro para usar da forma que preferir.

Portanto, antes de decidir, avalie: qual é o valor da milha? Qual o custo em reais? Qual a flexibilidade do destino e da data? Essa comparação simples garante escolhas inteligentes e viagens mais econômicas.

E lembre-se: se você optar por transformar seus pontos em dinheiro, a Mais Milhas é sua parceira de confiança. Com transparência, rapidez e segurança, você consegue o melhor retorno para suas milhas e pode viajar do seu jeito. Faça um orçamento!

 

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